top of page
Imagem

Projeto de Pesquisa 2024

Literatura de autoria negra como estratégia de cuidado e resistência nas experiências de jovens universitários

O projeto está sendo desenvolvido na Unidade Acadêmica de Serra Talhada com estudantes do curso de Licenciatura em Letras. O mesmo surgiu a partir dos resultados construídos no projeto: ”A participação de jovens universitários/as na construção de estratégias de cuidado e resistência em tempos de pandemia”, que foi um projeto de pesquisa interinstitucional, desenvolvido por professoras/es e estudantes de três instituições do Nordeste (UFRPE- UAST, UFPE, Recife, UFAL- Palmeira dos Índios), e nos resultados destacou-se o quanto a literatura foi usada por estudantes para lidar com diferentes momentos e sentimentos durante a pandemia. Nesse sentido buscamos agora investigar a contribuição da literatura de autoria negra nas estratégias de cuidado e resistência dos universitários/as. Para isso estamos realizando grupos de discussão com os/as estudantes em que temos abordado várias temáticas que perpassam as experiências narradas por eles/as considerando como disparadores para nossas conversas textos de escritoras negras, a exemplo de Conceição Evaristo, bell hooks, Angela Davis, Carolina Maria de Jesus, entre outras. O projeto está em andamento com previsão de término no segundo semestre de 2024.

Integrantes: Roseane Amorim da Silva.
Situação: Em andamento;

Acesso da população rural à saúde: uma análise das desigualdades socio-territoriais, étnico-raciais e de gênero

O projeto foi aprovado na Chamada N 21/2023 - Faixa B - Estudos Primários e Originais (CNPq/Ministério da Saúde), processo nº 444696/2023-7, coordenado pela Profa. Dra. Lorena Lima de Moraes, possui orçamento total de R$ R$ 1.491.800,00. A pesquisa pretende analisar a mobilidade e o acesso à saúde da população rural, moradora de cidades pequenas e médias das diferentes regiões brasileiras ao SUS, considerando as desigualdades socio-territoriais, etnico-raciais e de gênero para a identificação de Determinantes Sociais em Saúde (DSS) no processo saúde-doença, sobretudo no pós-pandemia. As pesquisas vêm indicando a necessidade de estudos sobre a questão da mobilidade rural-urbana no acesso aos serviços e políticas públicas, evidenciando dificuldades enfrentadas por mulheres rurais em situação de vulnerabilidade e isolamento socioespacial, no contexto dos povos e das comunidades tradicionais e da agricultura familiar. Doenças de alta complexidade têm como desafio o processo de deslocamento, sobretudo em cidades interioranas, que ficam à mercê de altos valores de passagens e quantidade de tempo para acessar os serviços médicos. Parte-se de levantamento de dados no Ministério da Saúde, DATASUS, Censos e Secretarias Municipais para, em pesquisa de campo, realizarmos entrevistas junto às populações rurais de cinco macrorregiões brasileiras. Espera-se, com esta pesquisa a identificação de desigualdades sociais que acometem as mulheres rurais no acesso aos tratamentos, subsidiando pesquisas e elaboração de políticas públicas orientadas para o acolhimento da Agenda 2030, no cumprimento de pelo menos quatro objetivos do desenvolvimento sustentável: ODS03 Saúde e bem estar; ODS05 Igualdade de gênero; ODS10 Redução das desigualdades; OS16 Paz, justiça einstituições eficazes.

Integrantes: Lorena Lima de Moraes, Roseane Amorim, Nicole Pontes.
Situação: Em andamento;

Natureza: Pesquisa.
Financiamento: Ministério da Saúde - Auxílio financeiro.

bottom of page